Quantas coisas nos são ditas durante nossa infância que depois interferem em nosso comportamento adulto? Muitos ensinamentos de pais, avós e professores fazem parte de uma educação fundamental e saudável, mas vários itens peculiares nos foram impostos como verdades, e nem sempre correspondem à realidade. É interessante revermos conceitos e atualizarmos o modo como nos relacionamos com nossas crianças, porque tudo fica registrado em suas cabecinhas. O que é dito como uma piada pode não ser compreendido como tal, por isso o modo como agimos e falamos também faz toda a diferença na formação de um ser humano. Muitos costumes equivocados fazem parte da vida e, por hábito, perduram com um manual pessoal, mesmo que suas instruções não sejam as melhores. Crendices populares, por exemplo, geram medos desnecessários, que persistem dentro de algumas pessoas, agindo como bloqueios psicológicos. Também determinadas brincadeiras de mau gosto durante a infância ou adolescência certamente causam risadas por parte de alguns e deixam marcas na vítima, como sentimentos de menos valia, raiva, timidez, baixa autoestima, insegurança, indignação etc. O fato é que cada um de nós tem uma história e, dependendo de como algumas experiências individuais foram conduzidas, suas consequências no comportamento adulto têm grande peso, tanto na vida pessoal quanto social. Muitos apresentam dificuldades em conviver bem por acreditarem que não são capazes de enfrentar certas ocasiões. Quantos homens e mulheres desconfiam de tudo e todos ou evitam participar de um círculo maior de amizades? A falta de habilidade em lidar com pessoas pode ter sido originada durante a primeira etapa da vida, com consequentes barreiras que prejudicam a desenvoltura de uma boa comunicação pessoal, desinibição, assertividade, desempenho profissional, entre outras situações que fazem parte do dia a dia. Um expressivo número da população desacredita em seu verdadeiro potencial, desiste de seus sonhos e opta pelo caminho mais fácil ou já pré-estabelecido por alguém. Outros preferem se fechar em seu mundo particular, como forma de defesa diante do novo. Em muitas destas situações, o coaching de comunicação pessoal, associado a terapias específicas, é uma opção eficaz e libertadora. Contudo, sempre fica o alerta para que haja um cuidado maior com a educação e a sociabilidade de nossas crianças, pois a infância é uma fase importantíssima. ![]() |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
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