Do outro lado, é comum observar o grande número de curtidas e comentários dos seguidores que engolem o que lhe é oferecido, sem ao menos duvidar e pesquisar sobre o fato em si, assim como verificar a idoneidade de quem está emitindo a mensagem. Que tal, antes de aceitar certas denúncias como plena verdade, saber um pouco do histórico da vida de quem gosta de atacar pessoas, determinados grupos ou instituições? Será que estes ataques pela internet fazem sentido, ou estão sendo divulgados por outros motivos não muito bem explicados? Em especial, os perfis mais ácidos e contestadores têm provocado diversas polêmicas, com denúncias, calúnias, deduções equivocadas e meias verdades sobre personalidades, pulverizando maledicências e induzindo a sociedade a ter escolhas e comportamentos reativos. Mas reagir a algo que não se sabe bem ao certo, apenas porque alguém se considerou dono da verdade, é questionável. ![]() Muitos falam que querem defender a ética, moral e bons costumes... E aí eu pergunto: o que, de fato, pode ser considerado ético dentro dos meios de comunicação? Como analisar o comportamento de quem dá voz de comando, gera furor, ódio, raiva e agressividade? Será que quem possui este comportamento colérico quer elucidar uma determinada situação, ou quer ver o “circo pegar fogo”? Pessoas cultas, educadas, bem informadas e equilibradas optam pelo diálogo, preferencialmente civilizado. E vale lembrar que uma das principais funções das redes sociais é promover diálogos! Monólogos cheios de ira, revolta e induções maldosas não esclarecem, mas desviam a atenção do internauta, gerando a sensação de grande mal-estar. Será que este efeito é benéfico à sociedade, ou apenas causa danos morais? Em ano de eleições, nossa mente deve estar atenta. Muitos que se autointitulam formadores de opinião vão usar as redes sociais e estratégias de comunicação para atingir seus objetivos, a qualquer custo, misturando fatos e fotos. Fica o alerta! artigo escrito para o DS ![]() |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
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