Quais critérios orientam nosso modo de viver e de nos relacionarmos em sociedade? A cada dia, mais temas são levantados e mais polêmicas são causadas ao redor de inúmeros assuntos que podem definir nosso futuro. Mas quanto cada indivíduo interpreta e reage de forma ética a situações ou a fatos do cotidiano?
Com que consciência, realmente, cada cidadão brasileiro consegue enxergar seu próprio comportamento e entender como isso influencia no contexto geral? É lamentável como pequenas concessões, deslizes e determinadas “falhas” que as pessoas consideram inocentes ou imperceptíveis acabam minando comportamentos e transformando normas, regras e condutas. Parece que muitos não se importam com valores éticos e desrespeitos de qualquer espécie e em qualquer área de atuação, como o ato de oferecer uma propina aqui, inventar uma mentirinha ali ou de se tirar uma vantagem pessoal etc. ![]() Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano e uma reflexão sobre a moral, enquanto moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau. Entretanto, um modo tortuoso e bondoso de olhar a vida causa certa obscuridade, sendo assustador como o errado pode ser certo e o certo pode ser errado, dependendo de quem o faz. Estranho, isso, porque por mais que flexibilidade e resiliência sejam importantes, elas não podem suprimir nosso senso de justiça e o de discernir entre o bem e o mal. Deixar de encarar os fatos como eles são dificulta o crescimento interior quando se pensa em formar seres humanos honestos, dignos, comprometidos, leais, com importante papel na sociedade. Alienação, falta de conhecimento, idealismos, unilateralidades ou emoções exacerbadas não fazem bem a ninguém. Por isso, é fundamental o estímulo ao questionamento e à busca de atitudes coerentes. Quando fazemos o que todo mundo faz simplesmente porque todo mundo faz é porque não decidimos sobre o que realmente queremos fazer. Na verdade, dentro de cada um de nós há uma sinalização daquilo que é certo ou errado, mas alguns sentimentos, algumas paixões e o modo como somos induzidos a pensar, através de nossa educação ou experiências particulares, nos impele a não querermos enxergar tudo que nos incomoda ou que mexe com nossas convicções. Vale refletir um pouco sobre o assunto! artigo escrito para o jornal DS Curta nossa fanpage! |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
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