A arte da boa convivência |
Comunicar-se bem é uma arte não exclusiva de profissionais que atuam no jornalismo, marketing e áreas afins. Comunicar-se é criar pontes e é para qualquer pessoa. No cotidiano, cada um tem características próprias, e isso faz com que existam formas diferentes de se dizer as mesmas coisas, ou que se reaja, distintamente, diante de fatos comuns a todos.
Boas maneiras costumam melhorar muito o modo de se relacionar porque um comportamento ríspido, ao invés de aproximar, promove distanciamento. A aspereza ao falar, a escolha de um vocabulário pobre, com expressões vulgares, ou a omissão de uma resposta, ou ressonância, àquilo que se é esperado pode criar uma defasagem nas relações. A falta de objetividade durante um diálogo, não dar continuidade a um assunto, fugir do olhar de quem lhe dirige a palavra ou fazer gestos de indiferença ao que está acontecendo pode resultar em sentimentos negativos, como ofensa, mágoa, desprezo ou desatenção. Muitas vezes, a convivência com alguém se torna muito difícil em função desse tipo de comportamento, pois agir com grosseria é levantar muros e criar barreiras. Portanto, é vital assumir gestos que demonstrem bons modos, gentileza, dentro de suas devidas proporções, para cada indivíduo ou situação específica. O carinho entre familiares ou entes próximos fortalece laços e completa espaços que só podem ser preenchidos com sentimentos dessa natureza. Faz falta ao humano acordar com um bom dia gostoso, um beijo dos pais, se despedir ao sair, receber uma mensagem de ânimo de um amigo querido, um reconhecimento, enfim, zelar por uma amizade saudável. Relacionamentos frios e sem vida, dentro de um ambiente de convivência diária, não geram bons frutos. Em encontros ocasionais, ou profissionais, boas maneiras fazem toda diferença. Afinal, uma postura educada abre portas, cativa e humaniza as relações, além de tornar o momento mais agradável. Para se comunicar é necessário saber se portar bem. É no modo de se expressar que transparece a formação e o empenho dedicado para assumir determinado cargo ou função. Presenciar figuras públicas, com espaço livre de comunicação, com postos relevantes na política e em outras áreas de destaque, que não sabem se comportar, é algo decepcionante. Sendo assim, não importa o local, o grau de intimidade ou a situação. Quando não há bons modos e respeito, os relacionamentos são incompletos e deixa-se aberta a lacuna da arte de receber, atender, falar, argumentar e conviver bem.
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Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social, que assino, para o jornal Diário do Sul.
Abraços, Estela Maura |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p
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