Em reuniões ou encontros, tudo começa com a apresentação. Afinal, este é um momento importante e delicado. São muitas as regras, principalmente quando se refere a chefes de Estado ou altos cargos políticos e religiosos. Neste artigo, serão focadas algumas regras básicas para um cotidiano de convívio social ou empresarial. Os primeiros passos podem se resumir em três situações: - Apresentar o homem à mulher. Ex.: - Ana, este é José. - Apresentar o mais novo ao mais velho. - Apresentar o menos importante (hierarquicamente) ao mais importante.

Durante uma apresentação, os homens levantam-se sempre e as mulheres, só quando outra mulher, com bem mais idade, vem ao seu encontro. A mulher também se levanta, em ambiente profissional, quando apresentada a alguém superior na hierarquia. Apelido, em uma apresentação formal, requer certa cautela e nem sempre cai bem. Não se apresenta alguém citando um cargo que não ocupa mais, como ex-diretor da empresa X, ou ex-marido de fulana. É mais conveniente falar apenas da situação atual. O correto é apresentar alguém pelo nome, e não apenas pelo parentesco. Fica melhor apresentar desta maneira: “ – Você conhece José, meu marido?” Quando se é apresentado, o mais importante, hierarquicamente, é quem dará as regras de como deve ser o cumprimento. É ele quem estende a mão ou restringe o cumprimento a um gesto, apenas.

Durante a apresentação, diga “Muito prazer”, “Prazer”, ou “Como vai?”, seguidos de seu nome. Se estiver em ambiente mais formal, diga o nome e sobrenome: “ -Muito prazer, Ana Silva”. No caso de encontros profissionais, após o nome pode-se mencionar o cargo: “ - Muito prazer, Ana Silva, diretora da empresa tal”. Algo constrangedor é esquecer do nome de quem vamos apresentar e a pessoa em questão não intervir para ajudar. Uma atitude elegante, ao perceber algum lapso de memória, é facilitar a vida de quem está lhe apresentando, mencionando o próprio nome. Afinal, isto pode acontecer com qualquer um. O mesmo deve acontecer em um reencontro, quando não lembram de nosso nome. Devemos citá-lo, de alguma maneira, para favorecer o reconhecimento e um diálogo tranquilo. O contrário, no entanto, é muito desagradável. Não é elegante dizer: - “Como você não se lembra de mim?”.
Faz parte das regras de etiqueta evitar deixar alguém desconsertado, em especial, amigos de tempos atrás.
(artigo escrito para a coluna do Diário do Sul)
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