
Alguns relacionamentos são muito tranquilos e naturalmente se tornam uma boa amizade. Contudo, em casa ou no trabalho, conviver com determinados tipos de comportamento significa enfrentar desafios constantes. Nem sempre é fácil acertar os ponteiros, aceitar os defeitos do outro, conseguir conversar e mostrar pontos de vista, por isso é frequente haver diálogos com interpretações erradas, associadas a mal-entendidos, que modificam o clima de paz. Mas qual é a medida certa para que um discurso honesto não se torne ofensivo ou uma crítica destrutiva? Algo importante é o bom senso, que facilita entender quando se deve expressar uma opinião ou, simplesmente, escutar e silenciar, evitando magoar alguém.
Dizem que o tempo se encarrega de curar as mágoas, só que não se sabe, exatamente, quando. Na verdade, o tempo ensina muito, revela possibilidades e talvez aponta o melhor caminho a ser seguido. Entretanto, para conviver bem é fundamental ter um olhar diferente, a fim de que cada um reconheça seus pontos fortes e fracos, com discernimento para opinar ou acatar uma sugestão. Sem compartilhar situações do cotidiano, fica difícil avaliar limites, preferências, hábitos ou manias, enquanto o processo para um bom convívio é contínuo, porque o ser humano é imprevisível e surpreendente. Mas sempre vale tentar se relacionar bem com os outros, lembrando que, para estabelecer laços, é necessário boa vontade, resiliência, maturidade, comunicação assertiva, boas maneiras, respeito e paciência. Curta nossa página! artigo para a coluna do Diário do Sul |
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