![]() Namoro é uma excelente oportunidade para que um conheça o outro, não só durante os momentos gostosos da vida, mas naqueles em que também surgem dificuldades e divergências. Só assim duas pessoas que imaginam ter um plano de vida em comum podem avaliar se estão na rota certa ou não. Namorar é trocar carinhos e confidências, é passear e se divertir, conversar, fazer planos, compartilhar situações, entender a individualidade do outro, respeitar e se fazer respeitar, além de seguir em frente com as ocasiões que o dia a dia oferece. É saber lidar com os imprevistos e tentar resolvê-los da maneira mais civilizada possível. Quando falta compreensão, bons modos e respeito enquanto namorados, a probabilidade de sucesso em um compromisso mais sério é mínima, pois não existe boa convivência ou prazer de estar ao lado de alguém sem estes itens básicos. ![]() Não há amor que suporte o desgaste por falta de boas maneiras e troca de gentilezas no cotidiano na vida de um casal. Não se trata de ocasiões isoladas, mas sim da própria convivência diária, com diversas oportunidades para demonstrar atenção, companheirismo, amor, solidariedade, cumplicidade, paciência, diálogo, afetos e trocas de experiências. É a fase ideal para perceber se aquela pessoa traz alegria, provoca saudades e preenche lacunas que ninguém preenche, assim como observar se existem afinidades especiais e raras. É um tempo apropriado para discernir se é tudo de verdade ou apenas uma ilusão momentânea, porque mascarar atitudes para agradar o outro tem prazo de validade. Depois da fase inicial de namoro, é interessante que espontaneidade, companheirismo, carinho e bons modos caminhem juntos para que não surjam frustrações e desencantos. O fato é que não existe uma receita pronta para acertar no namoro, mas sentimentos de amor verdadeiro somados a sinceridade, comportamento ético, identificação de valores e objetivos comuns, com uma sensata dose de racionalidade e emoção, costumam dar bons resultados. ![]() |
Há quem não se importe quando alguém mexe em suas coisas mas, a maioria não gosta e com razão. Não se deve violar correspondências, fuçar armários, abrir geladeiras, sem antes pedir permissão. Este artigo foi escrito para a coluna de Etiqueta Social do jornal DS e é o assunto de hoje, aqui no blog. Confira: Quem mexeu nas minhas coisas? É comum saber de alguém que ficou indignado por se sentir invadido ou desrespeitado por outra pessoa que tenha mexido em suas coisas. Não se deve mexer em nada que não seja seu, sem antes pedir permissão, muito menos, bisbilhotar gavetas ou algo semelhante. Se seu trabalho implica em lidar com papéis, documentos e objetos de outros, é preciso muito cuidado para poder realizar suas tarefas sem invadir a privacidade ou danificar algo. É importante realizar só aquilo que lhe foi pedido e autorizado e, na dúvida, perguntar como proceder, ao invés de agir por conta própria e fazer algo que seja prejudicial ou irreversível. Estas regras valem tanto p...
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